terça-feira, 9 de setembro de 2008

Soneto da Verdade

Ter o dom da sabedoria e entender...
ser paciente no todo o sempre...
e no decorrer do tempo comumente,
mente a gente indiferente a todo ser.

Ser aquele que ajuda sem ser forte,
mas na luta que assume todo dia...
degladia contra a morte e tirania...
harmonia é o que queria...foi sem sorte.

Ter a força concentrada na consciência...
usar palavras como armas poderosas...
se a vida nem sempre lhe jogou rosas,
a nódoa negra se desmancha na essência.

Aqui termino meu soneto sem ter medo...
e me remeto a âmplitude do infinito.
com um sussurro mais alto que o próprio grito!!
omito ou minto!!... o que já não é mais segredo.

Tony Anders

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